quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Videoconferência realizada com educadores da EBI

A direção da IURD sempre valorizou o trabalho realizado pelas educadoras da EBI, Educação Bíblica Infanto-juvenil. Prova disso são as constantes reuniões realizadas para elas. Nestas reuniões, as educadoras recebem orientações de como atuar no ministério com as crianças e pré-adolescentes. Recentemente o bispo Macedo realizou uma reunião especial em videoconferência para todo o Brasil. E agora vamos pegar esse espirito aqui no Norte.
Ele falou sobre a seriedade do trabalho voluntário realizado pelas educadoras e a importância que cada uma delas tem para Deus e para a IURD. “O trabalho que vocês realizam com as crianças é tão importante quanto o trabalho dos pastores”, disse o bispo para aproximadamente 30 mil educadoras que atentamente ouviam a Palavra


Na oportunidade, o bispo abençoou as voluntárias e as orientou a ministrar a bênção aos pequeninos. Ele ainda ressaltou sobre a importante missão de levar a educação cristã àqueles que serão o futuro da igreja.




 
 
E lembrou acerca da necessidade de ajudar espiritualmente as crianças que diariamente chegam às salinhas da EBI, muitas delas vítimas de violências e desrespeitos que ocorrem, às vezes, dentro de suas próprias casas. Certamente as educadoras da EBI não se esquecerão desse dia.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Crianças agressivas: como lidar com elas?

A agressividade infantil pode se tornar um hábito para a vida adulta, se não cuidada com o devido preparo...

A infância é o período mais rico e importante da vida de qualquer pessoa. Nesta fase são absorvidos valores e despertados talentos. Muitos comportamentos adultos têm suas primeiras manifestações nesta saudosa fase tão linda e inocente.

Crianças na primeira infância muitas vezes se expressam mordendo, gritando, beslicando ou chutando. Antoniele Fagundes, Consultora Familiar e dona da empresa Babá Ideal, explica que nos primeiros anos de vida as crianças estão aprendendo como funciona a sociedade e quais as suas potencialidades. Testar as capacidades que nosso corpo pode fazer como chutar e gritar ou experimentar o corpo de outra pessoa, mordendo ou beliscando é um importante aprendizado.

Caso esse comportamento perdure ou aconteça de forma exacerbada, pode ser um sinal de que algo não está bem. Os pais devem estar atentos aos ataques de agressão e conversar de forma firme, mostrando que a criança pode adquirir o que deseja sem ter que machucar o outro. “O castigo pode ser temporariamente satisfatório para os pais. No entanto, pelos exemplos que tenho acompanhado, apenas dá uma pausa e faz a criança muitas vezes ficar mais tensa ao ter que lidar sozinha e quieta com aquelas sensações de euforia e agressividade”, aponta Antoniele.

Há casos em que os pais se culpam pelo pouco tempo passado com os filhos e deixam de cumprir seu papel de orientador e disciplinador durante os momentos que estão juntos. A permissividade que atualmente existe em muitos lares é fator importante na observação de um quadro de agressividade infantil. “As crianças estão a todo tempo testando os limites do seu comportamento para saber até onde podem ir. Quando os pais ou educadores não impõem regras claras e firmes, a criança sofre com a falta de alguém para limitar suas ações”, esclarece a consultora.

Regras e limites são importantes para que as crianças aprendam a controlar seus impulsos agressivos e lidar com as frustrações para conviver em sociedade de forma saudável. A falta de orientação e limites permite que a criança cresça desestruturada. Pais com posturas firmes e carinhosas conseguem equilibrar a situação.

Para famílias que já tentaram diversas maneiras de conter atitudes negativas de seus filhos e mesmo assim ainda possuem dificuldades em conseguir uma solução definitiva, a consultoria familiar tem muito a oferecer. Através de conversas esclarecedoras, os pais podem se dar conta que pequenos gestos contribuirão para a felicidade maior do filho e harmonia familiar.
Autora: Antoniele Fagundes[1]


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Lembrando que através da fé muito se pode fazer inclusive mudar o comportamento agressivo de muitas crianças, que o são por motivos espirituais.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Rotinas

Share“Rotina” é uma palavra que nos últimos tempos tem sido associada a conotações negativas, a algo «chato»; contudo, nem sempre tem de ser assim. As rotinas até certo ponto, permitem-nos compreender e controlar o nosso dia-a-dia. Saber o que esperar acalma a nossa ansiedade e permite-nos prever o que nos espera (de tudo o que não podemos controlar, é bom que existam algumas coisas que não nos fogem ao controlo).

As rotinas transmitem-nos também segurança pois regulam o nosso comportamento, dão-nos indicações daquilo que esperam de nós; saber que depois de tomar banho vamos jantar ou que depois de ler uma história vamos dormir, permite antecipar o futuro e adequar o nosso comportamento para a próxima tarefa. É esta antecipação e previsão do futuro que transmite confiança à criança para saber que quando acaba a escola, a mãe vai buscá-la de volta para casa.

Contudo, é bom termos algum espaço de manobra para a mudança, porque também esta é uma constante da vida: mudamos de casa, de escola, de emprego, … Então, que rotinas são importantes de ter? Bom, por exemplo:

•Dormir: ter uma hora certa para dormir durante a semana reduz as discussões na hora de ir para a cama; podemos dar um aviso de “faltam 5 minutos para ir para a cama” ou “vamos ler a nossa história de hoje” (indicativo que depois apaga-se a luz).

•Estudar: há crianças que preferem chegar a casa e brincar primeiro e depois fazer os trabalhos e outras preferem fazer os trabalhos primeiro e a seguir brincar; não importa. O que importa é dividir o tempo e fazer a transição de uma actividade para a outra sem desmotivar ou gerar discussões. Novamente a regra de avisar que “faltam 5 minutos para…” funciona bem para ajudar a criança a antecipar a mudança.

•Brincar: é sempre importante ter um pouco para brincar, nem que seja quando chega a casa ou depois do jantar. a nossa criatividade e imaginação são postas à prova nessas alturas e permitem que mais tarde nasçam grandes invenções.

•Tempo de família: um tempo para contar as novidades do dia ou para ter “colinho” da mãe/pai é muito importante; esses momentos podem ser durante o banho, na viagem para casa ou mesmo antes de deitar; o que importa é ser uma rotina, sempre na mesma altura.

E claro nunca esquecer do momento de falar com Deus para criar o hábito de orar nas crianças.

sábado, 25 de setembro de 2010

Jogo da memoria!


Que gostoso brincar!

Não é mesmo?

Você adulto ou criança sempre gosta de brincar! E isto faz muito bem!

Bem ao desenvolvimento da memória, e do cognitivo
 
 
 

Então não é nada novo mas podemos fazer e presentear

jogos da memória com a

Turminha da Fé
 
 
 
 
Divertimento e concentração!

Tudo haver pra crescer bem!

Jesus Ensina a Orar!

Versiculo para memorizar

Olá meninas!






Eis aqui um modelo de VERSÍCULO PARA MEMORIZAR, para ensinarmos às crianças de maneira especial...

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Apresentação do Material escolar na Catedral do Porto

As crianças da Catedral do Porto levaram o seu material escolar para EBI, para ser consagrado. E na oportunidade foi distribuido o lápis da EBI para as crianças irem bem nos estudos.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Jogo da velha da turminha....

Senhores Pais, brinquem com seus Filhos!


Que tal se construirem com eles este jogo e brincar juntos?

Senhores Educadores, brinquem com seus alunos!

Construir juntos, significa: contato, produção.

Brincar juntos significa: desenvolvimento, passa-tempo e edificação.

Hoje em dia as brincadeiras tem sido muito pouco aproveitadas.

Para Educadoras da EBI além de construir e brincar juntos eles amarão levar para casa como presentinho e dê a sugestão de que chamem seus pais, irmãos e amigos para brincar.


Que tal fazer um jogo da velha que usemos os personagens da Turminha da Fé?


O jogo da velha ou em alguns países europeus chamado de jogo do galo, é um jogo de lógica simples com regras igualmente simples que além de ser um bom passa-tempo

ajuda no desenvolvimento do raciocínio.


Este aqui feito com uma base quadriculada


em eva e as figuras vem em círculo(0) ou xis (X)

com o desenho da Turminha dentro.


Diga sempre a Verdade!! Por mais Dificil Que seja.... Com Deus Amiguinhos só ganhamos....

Para Refletir Amiguinos e Amiguinhas....

RUMO AO LUGAR ESPECIAL

Olá queridas educadoras!

Hoje trazemos para vocês uma sugestão bem legal, para incentivar as crianças a frequentarem as aulinhas.

É como um jogo de tabuleiro, mas em forma de mural, no qual como podem ver abaixo, estão marcados os 10 dias que antecedem a nossa data especial, então, as casinhas vão de 03 à 12.






Cada dia que a criança vir à EBI será colada um rostinho com o nome dela. Se ela vir no dia 03, seu rostinho será colado na casinha 03 e depois, no outro dia, se ela vir novamente, seu rostinho sairá da casinha 03 e irá para a casinha 04.




Faça um desafio:" e então meninada, quem será que vai conseguir chegar até o fim? Ah, não pode faltar nenhum dia!!!"





E, para dar um incentivo ainda maior, que tal premiar os que conseguirem chegar até o LUGAR ESPECIAL?

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Parábola do Filho Perdido

COMO SE FAZ: As ovelhinhas de Davi

Olá queridas educadoras!

Estão preparadas para o "Como se faz?" Ah, espero que sim!!!

Hoje ensinaremos como fazer as ovelhinhas para contar a história de Davi.Iremos precisar de: Cola quente, bolinhas de esferovite, tesoura, palitos para churrasco, olhinhos móveis, caneta permanente preta, manta acrílica ou algodão e um pedaço de EVA ou papel cartão bege e marrom.

Então... MÃOS À OBRA PESSOAL!!!


Vamos encapar a bolinha com manta acrílica ou algodão e deixá-la bem fofinha! Depois, vamos fazer e colar o rostinho com EVA ou papel cartão



Agora, vamos colar um "cabelinho" e as patinhas, feitas com palito para churrasco cortado em 4 partes. Faça também as orelhinhas e o rostinho



E olha só que rebanho mais lindinho!!!





domingo, 5 de setembro de 2010

Brinquedos e seus significados




Durante muito tempo a criança era vista como um pequeno adulto, não se tinha a visão da infância, dos momentos e fases que as crianças vivenciavam na sua formação, na sua construção como ser humano. O brincar é fundamental para um desenvolvimento psicomotor e social saudável. Muitas são as escolas que excluem muito cedo esses momentos tão importantes ou oferecem somente uma brincadeira dirigida com alguma intenção pedagógica. No mundo atual onde o consumismo e a explosão de possibilidades invade a realidade de nossas crianças, essas não conseguem desenvolver com os seus brinquedos um significado. Vivemos em um mundo onde ter é o mais importante. No mês das crianças muitas irão receber de seus pais, mais um brinquedo, talvez o mais caro, ou aquele que saiu no comercial de televisão como lançamento.

Mas por que será que nós compramos, entregamos o presente em um ritual e logo depois aqueles pequeninos já não ligam mais para o objeto tão desejado? Porque será que o quarto muita das vezes está repleto de coleção de carrinhos e bonecas, e nós não vemos nossos filhos viajarem na fantasia como nós fazíamos na nossa infância? Porque a quantidade de brinquedos adquiridos hoje é muito maior do que nas décadas passadas, afinal esse mercado infantil cresceu e muito.

Antigamente existia tempo para nos apegarmos a uma boneca e fazer dela a favorita, escolher aquele carrinho como o mais veloz e o qual não gostaríamos de perder. Os nossos brinquedos tinham um significado, havia uma relação com eles… Eles representaram uma época de nossas vidas. Hoje estamos oferecendo demasiadamente às nossas crianças, talvez para nos livrarmos da culpa de não termos tempo ou vontade de brincar com nossos filhos.

Pense nisso, o mais importante não é o trenzinho que anda veloz nos trilhos no meio da sua sala de estar, ou o videogame que hipnotiza seu filho horas a fio. Mas o que você deveria oferecer como presente é o seu tempo para compartilhar com o seu filho, a verdadeira brincadeira. Ele não precisa do brinquedo mais caro, mas ele precisa da sua atenção.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A CRIANÇA E SUA CAPACIDADE DE INFLUENCIAR



Qual a capacidade de influenciar de uma criança? Eis uma questão para refletirmos. A primeira vista pensamos que a criança é um ser totalmente influenciável e frágil. Mas nós que lidamos com os pequeninos temos ouvidos e olhos apurados para observar suas ações e reações no dia-a-dia. Não é raro estarmos em uma loja, supermercado ou restaurante e ouvirmos: “Eu quero!” , “ Me dá!”, “ Tem que ser agora!” , tudo isso acompanhado de gritos, choros, caras e bocas!

Não é preciso dizer que isso acontece porque muitas vezes os pais não têm domínio sobre o comportamento dos filhos. Mas trataremos aqui de outro aspecto: por que as crianças recorrem com tanta frequência a recursos que façam valer sua opinião e contagiar os que estão a sua volta? E a resposta é simples: porque já aprenderem desde bebês que funciona e habitualmente conseguem com facilidade o que querem.

Se analisarmos, podemos perceber que com o passar do tempo o poder de influência das crianças nas decisões familiares têm aumentado visivelmente. Segundo pesquisas recentes, a criança tem uma grande participação na tomada de decisão nas compras de supermercado, vestuário e até na escolha do modelo de automóvel adquirido pela família. Mas porque isso acontece? Porque os pais muitas vezes carregam consigo uma culpa de não ter como dedicar ao filho o tempo devido e para compensar essa falta permitem uma inversão de valores em que o filho decide, opta e os pais acatam, se esmerando ao máximo para atender prontamente todos os pedidos.

Bom, até aqui falamos sobre a capacidade da criança influenciar mostrando os pontos negativos. Mas como sempre, temos o outro lado da história: sabemos que a melhor maneira de difundir hábitos positivos na sociedade é através de uma educação consciente na infância. Por isso as escolas, com um trabalho pedagógico sério, tem uma grande preocupação em ensiná-las a terem hábitos alimentares saudáveis, reciclar o lixo, preservar a natureza, economizar água, ir ao teatro, ler livros, etc...

Essa estratégia é usada porque a criança não apresenta resistência à mudanças, é fiel aquilo que acredita ser certo e é uma grande difusora de seus ideais e de seus hábitos, ou seja, são excelentes formadoras de opinião.

Sabendo disso, entendemos que o Senhor Jesus confiou em nossos mãos tesouros preciosos, extremamente capazes, que podem ser muito eficientes na propagação do evangelho, auxiliares até mesmo na conversão da família, cabe a nós somente pedirmos inspiração ao Espírito Santo para que saibamos direcioná-las para serem crianças de Deus e consequentemente multiplicadoras da fé cristã.